A Ecoar oferece uma solução de tecnologia própria e inovadora, capaz de tratar efluentes em locais onde não há medição de vazão. Saiba muito mais sobre esta tecnologia inovadora na nossa página de soluções.

Não. Alguns fatores são determinantes para a definição do programa de tratamento como: alcalinidade do efluente, TDH (tempo de detenção hidráulica) do sistema, concentração coloidal e de sólidos suspensos, entre outros. Nosso time de engenharia de campo sempre realiza um estudo prévio para a determinação do programa com o menor custo/benefício.

Sim. Já estamos produzindo a segunda versão dos produtos e, novamente, realizamos o processo de registro de patentes junto ao INPI. Estamos iniciando também o processo de registro de patente da metodologia de tratamento que foi desenvolvida por nós após uma evolução contínua durante dezenas de aplicações industriais.

Desde que iniciamos a produção em escala industrial e fornecimento em abril22, nossa taxa de sucesso é de 100% em diversos tipos de efluentes industriais. Porém, observamos em testes exploratórios que, em polpas minerais com concentrações superiores a 10% de sólidos, pode ocorrer uma colmatação na superfície das pastilhas, de forma que a taxa de dissolução é afetada e a estabilidade do tratamento pode ser prejudicada.

Dessa forma, não recomendamos o uso das pastilhas para esses casos mas sim, nossas soluções líquidas (produtos químicos convencionais).

A única forma de se tratar efluentes em locais onde há variação de vazão e não existem medidores com sinal 4 a 20 mA para comandar as bombas dosadoras é através de pastilhas solúveis.

Outras vantagens relevantes seriam: segurança no manuseio, redução do custo operacional e praticidade proporcionada pela eliminação da necessidade de bombas dosadoras, tanques, dutos, bem como toda a operação e manutenção que envolve esse processo.

Primeiramente, nossa equipe de engenharia avalia a viabilidade do uso na respectiva via.

Na sequência, determinamos as dosagens iniciais de choque e o programa de dosagens de manutenção.

A frequência das dosagens de manutenção varia em função da dinâmica de tráfego, características do piso, contaminações de outras fontes, clima, entre outros.

Aplicações usuais estão entre 1,0 à 5,0% de concentração. Em média, o consumo anual do produto fica em torno de 3,6 kg/m² em vias não pavimentadas.

O tratamento aumenta a aderência dos pneus, melhora a visibilidade no trânsito e reduz drasticamente a demanda operacional com caminhões pipa, além de proporcionar a satisfação de funcionários e comunidades circunvizinhas pelo perfeito controle das emissões de particulados.

Trata-se de um produto, extremamente, amigável ao manuseio e ao Meio Ambiente. O playback é atingido em poucos meses e a redução do consumo de água pode atingir 97%.